A Inquisição, os ratos e a luta pela sobrevivência em A Plague Tale: Innocence

Sebastien Renard, diretor de narrativa, conversa com o JogaeTV sobre a produção do jogo

O ano: 1348. Com uma infestação de ratos sem precedentes no século 14, a peste bubônica se alastra pela França num ritmo descontrolado. Ao mesmo tempo, a Inquisição executa aqueles contrários a sua fé. O cenário é de terror para os franceses, mas em especial aos irmãos Amicia e Hugo, que tentam sobreviver ao caos enquanto são caçados pela Igreja,

Eis, então, o resumo do que te espera em A Plague Tale: Innocence, jogo desenvolvido pelo estúdio francês Asobo e distribuído pela Focus para PlayStation 4, Xbox One e PC.

Com foco na história e mecânica essencialmente de furtividade, o jogo se destaca como uma das surpresas de 2019. A trilha sonora, assinada por Olivier Deriviere, cujo portifólio ainda tem 11:11 Memories Retold e Remember Me, entre outros, garante o ar melancólico dos acontecimentos. As músicas são de arrepiar.

Já a arte merece um destaque. A inspiração veio da técnica chiaroscuro, famosa no período renascentista pelo trabalho minucioso com luzes e sombras – daí o termo “claro-escuro”, Entre os principais nomes que inspiraram a produção, destacam-se o francês Claude Lorrain, os holandeses Rembrandt e Bruegel, além do polonês Beksinski. Coisa fina mesmo.

À distância, batemos um papo com Senastien Renard, diretor de narrativa da Asobo, que contou detalhes sobre o processo criativo e outros pontos curiosos do roteiro.

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