O ano: 1348. Com uma infesta\u00e7\u00e3o de ratos sem precedentes no s\u00e9culo 14, a peste bub\u00f4nica se alastra pela Fran\u00e7a num ritmo descontrolado. Ao mesmo tempo, a Inquisi\u00e7\u00e3o executa aqueles contr\u00e1rios a sua f\u00e9. O cen\u00e1rio \u00e9 de terror para os franceses, mas em especial aos irm\u00e3os Amicia e Hugo, que tentam sobreviver ao caos enquanto s\u00e3o ca\u00e7ados pela Igreja,<\/p>\n
Eis, ent\u00e3o, o resumo do que te espera em A Plague Tale: Innocence<\/strong><\/a>, jogo desenvolvido pelo est\u00fadio franc\u00eas Asobo<\/a><\/strong> e distribu\u00eddo pela Focus<\/a><\/strong> para PlayStation 4, Xbox One e PC.<\/p>\n Com foco na hist\u00f3ria e mec\u00e2nica essencialmente de furtividade, o jogo se destaca como uma das surpresas de 2019. A trilha sonora, assinada por Olivier Deriviere<\/a><\/strong>, cujo portif\u00f3lio ainda tem 11:11 Memories Retold<\/a><\/strong> e Remember Me<\/strong><\/a>, entre outros, garante o ar melanc\u00f3lico dos acontecimentos. As m\u00fasicas s\u00e3o de arrepiar.<\/p>\n J\u00e1 a arte merece um destaque. A inspira\u00e7\u00e3o veio da t\u00e9cnica chiaroscuro, famosa no per\u00edodo renascentista pelo trabalho minucioso com luzes e sombras – da\u00ed o termo “claro-escuro”, Entre os principais nomes que inspiraram a produ\u00e7\u00e3o, destacam-se o franc\u00eas Claude Lorrain, os holandeses Rembrandt e Bruegel, al\u00e9m do polon\u00eas Beksinski. Coisa fina mesmo.<\/p>\n \u00c0 dist\u00e2ncia, batemos um papo com Senastien Renard<\/a>,<\/strong>\u00a0diretor de narrativa da Asobo,\u00a0que contou detalhes sobre o processo criativo e outros pontos curiosos do roteiro.<\/p>\n